Conheça nesse vídeo a Teoria do Carrossel e descubra uma forma simples de como aproveitar sua vida ao máximo.

A teoria do carrossel

Como aproveitar sua vida ao máximo com a teoria do Carrossel: Observei um grupo de adultos que saia de um carrossel, aquele brinquedo que fica girando com cavalinhos que sobem e descem. Uns se sentiam idiotas e envergonhados, outros estavam exultantes por darem vazão ao lado infantil que todos temos, outros reclamavam da ferrugem do brinquedo e da música alta demais. E fiquei pensando… Quem aproveitou melhor aquele momento? Com certeza não foram os reclamões.

Reclamões: pessoas que reclamam de tudo e disfarçam sua reclamação com uma crítica que parece construtiva, mas é só para deixar tudo cinza mesmo.

O brinquedo estava ali, girando com suas luzes e música melodiosa, um clima lúdico, sem ameaças, sem maiores problemas e tudo que uma pessoa vê é um pingo de ferrugem numa base da estrutura. O que essa pessoa está fazendo com a vida que Deus lhe deu? Quando ela espera ser feliz?

Pessoas vão a NY e tudo que relatam sobre o que viram lá são as ruas esburacadas.

Outros chegam nesse canal e dizem que a voz tem eco demais e que música do final do vídeo é irritante. Elas tem informações preciosas diante delas, muitas coisas até traduzidas de um outro idioma e que podem dar um novo rumo a suas vidas. E tudo o que podem perceber é o eco e a música do final. Como a pessoa no carrossel que só viu o pingo de ferrugem.

Ter opinião é importante. Mas tem que sempre vir acompanhada de uma crítica?

É claro que você pode ser tão crítico quanto desejar. Mas saiba que dessa maneira estará perdendo o sabor da vida; uma vida que nunca lhe parecerá boa o suficiente. Agindo assim é como se você sempre estivesse esperando por algo melhor. Uma comida melhor, uma esposa ou esposo melhor, um filme melhor, uma música melhor. Não sei quanto a você, mas viver assim é desperdiçar a vida porque o melhor momento é o presente. E rejeitá-lo não vai melhorar o futuro para você. Você pode querer um futuro melhor sendo grato pelo presente. E, acredite… esse futuro melhor está mais próximo de quem aproveita o presente.

Nota a diferença entre essas frases a seguir que são parecidas mas que evocam sentimentos bem distintos.

O filme era bom, mas não gostei do final.

Eu não gostei do final, mas o filme era bom.

Notou a diferença? Quando você diz “o filme era bom, mas não gostei do final”, o que fica em evidência é a parte depois do “mas” quando se afirma que você não gostou do final. Assim você anula todo o filme e fica parecendo que assisti-lo foi uma perda de tempo.

Já na segunda frase o sentimento evocado é outro, mais positivo.

Quando você diz “não gostei do final, mas o filme era bom” o que fica em evidência é o lado positivo do filme, que ele era bom apesar do final não ter agradado. Nessa sentença, você emite sua opinião que pode ser uma crítica ou não, mas não perde a sensação de gratidão por assistido esse filme.

Notaram a diferença?

Coloquem a crítica antes do “mas” e o elogio depois do “mas”. E tenham a certeza de que estarão vivendo na frequência mais próxima possível da Gratidão. É nessa frequência que vida tem mais cor e sabor. Eu não sei você, mas eu prefiro a vida assim; com mais cor e sabor.

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