Ganhar na MEGA-SENA ou ter uma Mente Milionária, o que dura mais?

Ganhar na MEGA-SENA ou ter uma Mente Milionária, o que dura mais?
Ganhar na MEGA-SENA ou ter uma Mente Milionária, o que dura mais?

Ganhar na MEGA-SENA ou ter uma Mente Milionária, o que dura mais? Descubra a opinião de T. Harv Eker, o milionário autor do best-seller “Os Segredos da Mente Milionária” neste vídeo abaixo:

Você está programado para ter uma renda baixa, uma renda média ou uma renda alta? Sabia que existem quantidades de dinheiro que a maioria das pessoas está programada para receber? Você está programado para ganhar de R$ 30 mil a R$ 40 mil por ano? De R$ 50 mil a R$ 60 mil? De R$ 80 mil a R$ 100 mil? De R$ 200 mil a R$ 300 mil? Mais de R$ 350 mil?

O sucesso do seu negócio depende do seu modelo de dinheiro. Você sempre o validará. Se ele está programado para lhe dar R$ 30 mil anuais, essa é a medida precisa do êxito que você obterá com ele – o suficiente para lhe garantir R$ 30 mil por ano.

Se você é vendedor e tem um modelo programado para ganhar R$ 100 mil por ano e consegue fechar um grande negócio que lhe renderá R$ 150 mil, acontecerá o seguinte: ou a venda será cancelada ou, caso você receba os R$ 150 mil, o ano seguinte será péssimo para compensar e levá-lo de volta ao nível do seu modelo financeiro.

Por outro lado, caso você esteja programado para ganhar R$ 150 mil e tenha passado dois anos na pior, não se preocupe: você vai recuperar tudo o que não conseguiu receber. Será necessariamente assim, é a lei subconsciente da relação entre a mente e o dinheiro.

Robert G. Allen: “Nenhum pensamento mora de graça na cabeça de ninguém – todos eles são investimentos ou custos. Ou levam a pessoa na direção da felicidade e do sucesso ou a afastam dessas duas coisas – ou a fortalecem ou a enfraquecem”.

Lembre-se: pensamentos conduzem a sentimentos, que conduzem a ações, que conduzem a resultados. Você pode optar por pensar e agir como as pessoas ricas e, desse modo, conquistar resultados semelhantes aos que elas alcançam. 

Não seria fantástico se você fosse naturalmente capaz de pensar como os ricos em matéria de dinheiro? Desejo muito que a sua resposta a essa pergunta tenha sido “com certeza” ou algo semelhante.

Sim, você é capaz.

Não tenho a menor intenção de menosprezar quem dispõe de poucos recursos financeiros nem desejo dar a impressão de que não me sensibilizo com a sua situação. Não considero os ricos melhores do que ninguém: eles apenas têm mais dinheiro. Por outro lado, em alguns casos, para me assegurar de que você captará a mensagem, utilizo exemplos mais incisivos para diferenciar o modo como as pessoas pensam.

Você pode ter a impressão de que muitos princípios desta seção do livro têm mais a ver com hábitos e ações do que com formas de pensar. Lembre-se: as suas ações provêm dos seus sentimentos, que provêm dos seus pensamentos. Conseqüentemente, toda ação que conduz à riqueza é precedida de um modo de pensar que segue essa mesma direção.

Se ainda não enriqueceu, talvez seja hora de considerar uma alternativa indicada por alguém que tem muito dinheiro e já colocou milhares de pessoas na estrada da fortuna. A decisão é sua.

As pessoas ricas acreditam na seguinte idéia:
“Eu crio a minha própria vida”.
As pessoas de mentalidade pobre acreditam na seguinte idéia: “Na minha vida, as coisas acontecem”.

Se você quer enriquecer, é imperativo acreditar que está no comando da sua vida, em especial da sua vida financeira. Caso contrário, você tem uma crença enraizada de que exerce pouco ou nenhum controle sobre a sua própria vida e, conseqüentemente, de que exerce pouco ou nenhum controle sobre o seu sucesso financeiro.

Já reparou que em geral são as pessoas que têm uma situação financeira difícil as que gastam mais dinheiro com jogos lotéricos? Elas realmente acreditam que a riqueza cairá no seu colo quando as bolinhas com os seus números forem sorteadas. Às vezes passam a noite coladas na tela da televisão esperando ansiosamente pelo sorteio para ver se desta vez a fortuna finalmente lhes sorrira.

É claro que todo mundo quer ganhar na loteria e até os ricos jogam de vez em quando para se divertir. Porém, em primeiro lugar, eles não gastam uma parte substancial dos seus rendimentos com bilhetes; em segundo lugar, essa não é a sua principal “estratégia” para fazer fortuna.

Você precisa acreditar que é você mesmo quem conquista o seu próprio êxito, que é você mesmo quem promove a sua própria mediocridade e que é você mesmo quem estabelece a sua própria batalha pelo dinheiro e pelo sucesso. Consciente ou inconscientemente, sempre se trata de você.

Em vez de assumirem a responsabilidade pelo que acontece na sua própria vida, as pessoas de mentalidade pobre preferem se colocar no papel de vítimas. 

Pista nº 1 da vítima: a culpa é dos outros

A vítima põe a culpa na economia, no governo, na bolsa de valores, nos seus corretores, no ramo de negócio em que atua, no patrão, nos empregados, no gerente, nos diretores da empresa, no serviço de atendimento ao cliente, no departamento de entregas, no marido ou na sua mulher, no sócio, em Deus e, é claro, nos pais. A culpa é sempre de outra pessoa ou de outra coisa. O problema é invariavelmente alguém ou alguma coisa, nunca ela própria.

Pista nº 2 da vítima: sempre há uma justificativa

Quando não está culpando alguém, a vítima trata de racionalizar ou justificar a sua situação dizendo algo do gênero: “dinheiro não é assim tão importante”. Eu lhe pergunto: você acha que, se disser ao seu marido ou à sua mulher, ao seu namorado ou à sua namorada, à sua sócia ou ao seu sócio que eles não são assim tão importantes, algum deles ficaria muito tempo com você? Acredito que não. Tampouco o dinheiro ficaria.

Você possuiria uma motocicleta se ela não fosse importante para você? É claro que não. Teria um papagaio de estimação se ele não fosse importante para você? Obviamente, não. Da mesma forma, se, na sua opinião, o dinheiro não é tão importante assim, você simplesmente não terá nenhum.

Toda pessoa que diz que dinheiro não é importante não tem dinheiro nenhum. Os ricos entendem a importância do dinheiro e o lugar que ele ocupa na sociedade. Quem tem a mentalidade pobre, por sua vez, valida a sua própria inépcia financeira com comparações irrelevantes. Afirma: “O dinheiro não é mais importante do que o amor”. Ora, essa é uma comparação equivocada. O que é mais importante: o seu braço ou a sua perna? É óbvio que ambos têm importância.

O dinheiro é essencial nas áreas em que produz resultados e insignificante nos campos em que não tem utilidade. E, embora o amor possa fazer o mundo girar, esse sentimento certamente não paga a construção de hospitais, igrejas e casas. E também não enche a barriga de ninguém.

Pista nº 3 da vitima: viver se queixando

Queixar-se é a pior coisa que alguém pode fazer por sua saúde e riqueza. A pior mesmo. Por quê? 

Acredito piamente na lei universal que diz: “Aquilo que focalizamos se expande“. Quando você se queixa, no que está se concentrando: naquilo que está certo ou no que está errado na sua vida? Obviamente, está dando destaque ao que está errado. E, uma vez que aquilo que é focalizado se expande, você só receberá mais do que está indo mal.

Muitos professores da área do desenvolvimento pessoal falam sobre a lei da atração. Ela diz que “os iguais se atraem” – isso quer dizer que, quando alguém reclama, está na realidade atraindo coisas ruins para a sua vida.

Você já reparou como costuma ser difícil a vida das pessoas que vivem se lamentando? Parece que tudo o que pode dar errado lhes acontece. Elas dizem: “É claro que eu reclamo – olha só como minha vida é uma droga”. Agora que você já sabe mais sobre esse assunto, poderá explicar: “Não: é exatamente porque você se queixa que a sua vida é uma droga”.

Isso remete a outro ponto. Você tem que fazer questão absoluta de não ficar na companhia de pessoas que vivem reclamando.

Eu procuro ficar tão distante quanto possível de quem reclama porque a energia negativa é contagiosa. Muitas pessoas, porém, adoram se aproximar dos resmungões e ouvi-los. Por quê? Por um motivo simples: elas estão esperando a sua vez de se queixar. “E você acha que isso é horrível? Espere só até ouvir o que aconteceu comigo”.

De hoje em diante, quando você se vir culpando os outros, se justificando ou se queixando, pare imediatamente. Lembre-se de que você está criando a sua vida e atraindo para ela, a todo momento, o sucesso ou algo negativo. É fundamental que escolha cuidadosamente os seus pensamentos e as suas palavras.

Por outro lado, ser vítima tem as suas recompensas. O que as pessoas ganham se colocando nesse papel? A resposta é: atenção. Isso é importante? Com toda a certeza. De uma forma ou de outra, atenção é tudo o que a maioria das pessoas almeja. E o que faz com que elas vivam em busca de atenção é o fato de cometerem um grande erro – o mesmo que quase todos nós já cometemos: confundir atenção com amor. 

Acredite: é praticamente impossível ser feliz e bem-sucedido quando se está o tempo todo precisando de atenção. Por causa dessa necessidade, quem está sempre querendo agradar para conseguir aprovação costuma ficar à mercê dos outros. A busca por atenção causa mais um problema: a pessoa tende a fazer coisas idiotas para consegui-la. É essencial dissociar a atenção do amor por vários motivos.

Primeiro, a pessoa fará mais sucesso; segundo, será mais feliz; terceiro, poderá encontrar amor verdadeiro na sua vida. Na maior parte dos casos, aqueles que confundem amor com atenção não se amam no sentido genuinamente espiritual da palavra, e sim, em larga medida, a partir do seu próprio ego, como na frase “eu amo tudo o que você faz por mim”. Conseqüentemente, o relacionamento diz respeito apenas ao próprio indivíduo, não à outra pessoa ou, pelo menos, às duas.

Como já disse, uma vítima verdadeiramente rica não existe. Assim, para poder continuar nesse papel, quem está em busca de atenção faz questão absoluta de nunca enriquecer de verdade. 

É hora de decidir. Você pode ser uma vítima ou alguém rico, jamais as duas coisas ao mesmo tempo. Preste atenção: toda vez que você culpar alguém, se justificar ou se queixar, estará se degolando em termos financeiros.

Eu mesmo crio o meu próprio grau de sucesso financeiro.
Eu tenho uma mente milionária!

As pessoas ricas entram no jogo do dinheiro para ganhar.
As pessoas de mentalidade pobre entram no jogo do dinheiro para não perder.

As pessoas de mentalidade pobre jogam o jogo do dinheiro na defensiva.

É assim que a maioria das pessoas joga o jogo do dinheiro. A sua principal preocupação é a sobrevivência e a segurança, e não a conquista de riqueza e abundância. Então, qual é a sua meta, seu objetivo, sua real intenção?

A meta das pessoas verdadeiramente ricas é ter grande fortuna e abundância. Não apenas algum dinheiro, mas muito dinheiro. E qual é o objetivo das pessoas de mentalidade pobre? Ter “dinheiro suficiente para pagar as contas… em dia, já seria um milagre!”

Deixe-me falar uma vez mais sobre o poder da intenção. Se o que você pretende é possuir apenas o bastante para cobrir as despesas, é exatamente isso o que conseguirá – nem um único centavo a mais.

Houve uma fase em que estive completamente quebrado – cheguei a pedir US$ 1 emprestado para abastecer o carro. Mas isso não foi tudo. Primeiro, o carro não era meu. Segundo, esse dólar veio na forma de quatro moedas. Você faz idéia de como é constrangedor para um adulto ter que pagar gasolina com moedas? O frentista me olhou como se eu fosse um ladrão de cofrinho de criança e apenas sorriu, balançando a cabeça. Não sei se dá para imaginar, mas esse foi um dos meus momentos financeiros mais baixos e, infelizmente, apenas um deles.

Se o seu objetivo é ter algum conforto, é provável que você nunca fique rico. Mas, caso a sua meta seja enriquecer, é provável que você alcance uma situação ricamente confortável.

Um dos princípios que ensino nos seminários é: “Se você atirar nas estrelas, atingirá pelo menos a Lua”. As pessoas de mentalidade pobre não atiram nem no teto da sua própria casa e, depois, ficam se perguntando por que não acertaram em nada. 
Se você quer ficar rico, a sua meta tem que ser essa, e não a de ter apenas o suficiente para pagar as contas ou para desfrutar de algum conforto.
A minha meta é ficar milionário e mais ainda.

Eu tenho uma mente milionária!
As pessoas ricas assumem o compromisso de serem ricas.
As pessoas de mentalidade pobre gostariam de ser ricas.

Texto extraído do livro “Os Segredos da Mente Milionária”

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