Meu encontro com o criador de Ho’oponopono – Joe Vitale

Meu encontro com o criador de Ho'oponopono - Joe Vitale
Meu encontro com o criador de Ho’oponopono – Joe Vitale

No vídeo abaixo você vai aprender mais sobre esse método Havaino de cura em “Meu encontro com o criador de Ho’oponopono – Joe Vitale”

O ho’oponopono é um dom profundo que nos permite desenvolver um relacionamento funcional com a Divindade interior e aprender a pedir que, em cada momento, os nossos erros de pensamento, palavras, feitos ou ações sejam purificados. O processo diz essencialmente respeito à liberdade, à completa liberdade em relação ao passado. — MORRNAH NALAMAKU SIMEONA,

O fato de eu ter aparecido em um filme de sucesso, O Segredo, aconteceu sem que eu suplicasse, implorasse, pretendesse ou coordenasse qualquer coisa.

Muitos milagres estão acontecendo na minha vida. Mas por que estão acontecendo?

Um dia eu fui sem-teto. Hoje sou autor de best-sellers, celebridade da internet e multimilionário.

O que aconteceu comigo que deu origem a todo esse sucesso?

Sim, eu segui os meus sonhos.

Sim, eu entrei em ação.

Sim, eu fui persistente.

Mas muitas pessoas não fizeram essas mesmas coisas e mesmo assim não alcançaram o sucesso?

O que foi diferente no meu caso?

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Se você examinar com um olhar crítico as realizações que relacionei, talvez perceba que nenhuma delas foi criada diretamente por mim. Na realidade, o que todas têm em comum é um espírito de planejamento Divino, no qual sou, às vezes, um participante relutante.

Vou explicar isso de outra maneira: no final de 2006, apresentei um seminário chamado Beyond Manifestation , fortemente influenciado pelo que aprendi depois que descobri o misterioso terapeuta havaiano e o seu método. No evento, pedi às pessoas presentes que relacionassem todas as maneiras que conheciam de atrair alguma coisa para a vida delas. Disseram coisas como afirmações, visualizações, intenções, métodos de conscientização do corpo, sentir o resultado final, fazer um roteiro, usar a Técnica da Liberdade Emocional (TLE), o tapping e muitas, muitas outras coisas. Depois que os membros do grupo fizeram o inventário de todas as maneiras que lhes ocorreram pelas quais poderiam criar a sua própria realidade, perguntei-lhes se esses métodos funcionavam o tempo todo, sem exceção.

Todos concordaram que nem sempre funcionavam.

“Bem, por que não?”, perguntei ao grupo. Ninguém soube dizer ao certo.

Disparei então o meu comentário para o grupo: “Todas essas maneiras têm limitações”, declarei. “São os brinquedos com os quais a sua mente se entretém para fazer com que vocês continuem pensando que estão no controle. A realidade é que vocês não estão no controle, e os verdadeiros milagres acontecem quando vocês abandonam os brinquedos e confiam em um lugar dentro de vocês onde não existe limite.”

Em um determinado ponto, todos os programas de autoajuda e de definição de metas falham. Eles se deparam com o fato perturbador de que, se alguém não está pronto para alcançar uma coisa, essa pessoa não sustentará a energia necessária para manifestá-la.

A pessoa desiste. Todo mundo já passou pela experiência de definir resoluções no primeiro dia do ano e esquecê-las no segundo. As boas intenções estavam presentes, mas algo mais profundo não estava em harmonia com os desejos conscientes.

Então como você pode lidar com esse estado mais profundo que não tem uma vontade imensa de atingir a meta?

É aqui que o método havaiano que você vai aprender no livro se revela bastante útil. Ele ajuda a limpar o inconsciente, que é onde reside o bloqueio. Ajuda a dissolver os programas ocultos que o impedem de alcançar os seus desejos, estejam eles relacionados com a saúde, a riqueza, a felicidade ou qualquer outra coisa. Tudo acontece dentro de você.

Uma citação do livro de Tor Norretranders, The User Illusion, resume a essência do passeio mental na montanha-russa que você está prestes a iniciar. “O universo começou quando o nada via a si mesmo no espelho.”

Em resumo, o limite zero envolve o retorno ao estado zero, no qual nada existe mas tudo é possível. No estado zero, não existem pensamentos, palavras, ações,  memórias, programas, convicções ou qualquer outra coisa. Existe apenas o nada.

Mas um dia o nada se viu no espelho e você nasceu. A partir daí, você criou, e inconscientemente absorveu e aceitou convicções, programas, memórias, pensamentos, palavras, ações e outras coisas. Muitos desses programas recuam ao início da própria existência.

O propósito deste livro é ajudá-lo a experimentar o assombro e admiração de momento a momento. A partir desse estado, milagres como os que descrevi acontecerão a você. Eles serão exclusivamente seus. E serão igualmente maravilhosos, mágicos e milagrosos.

A minha experiência dessa viagem espiritual no poder além da compreensão foi quase indescritível. O meu sucesso está além dos meus sonhos mais extravagantes. Adquiri novas aptidões, e o meu nível de amor por mim mesmo e pelo mundo encontra-se em um nível de entendimento que as palavras freqüentemente não conseguem descrever. Vivo em um estado de assombro quase constante.

Encontrei uma definição de ho’oponopono: “Ho’oponopono um processo de nos desfazermos das energias tóxicas que existem dentro de nós para possibilitar o impacto de pensamentos, palavras, realizações e ações Divinos.”

Eu não tinha a menor idéia do que isso significava, de modo que procurei outras coisas. Encontrei o seguinte: “Em poucas palavras, ho’oponopono significa ‘reparar’ ou ‘corrigir um erro’. De acordo com os antigos havaianos, o erro nasce de pensamentos contaminados por memórias dolorosas do passado. Ho’oponopono oferece uma maneira de liberar a energia desses pensamentos dolorosos, ou erros, que podem causar o desequilíbrio e doença.” Interessante, sem dúvida, mas o que significava?

Ao restabelecer esse ritmo original, o zero se abre e a Alma é então permeada de Inspirações.

Todos os homens consideram os limites do seu campo de visão como os limites do mundo. — ARTHUR SCHOPENHAUER

Finalmente falei pela primeira vez com o dr. Hew Len em 21 de outubro de 2005. Ele explicou que trabalhou no Hawaii State Hospital durante três anos. A ala onde ficavam os criminosos dementes era perigosa. Psicólogos iam embora todos os meses. A equipe faltava muito por motivo de doença ou simplesmente pedia demissão. As pessoas atravessavam a ala de costas para a parede, com medo de serem atacadas pelos pacientes. Não era um lugar agradável de viver, trabalhar ou visitar. O dr. Hew Len ou “E” me disse que nunca esteve profissionalmente com os pacientes. Nunca deu consultas. Ele concordou em examinar as fichas deles. Enquanto analisava as fichas, ele trabalhava em si mesmo, e à medida que fazia isso, os pacientes começaram a ficar curados.

A história ficou ainda mais fascinante quando tomei conhecimento do seguinte: “Passados alguns meses, pacientes que tinham estado algemados estavam tendo permissão para andar livremente”, me disse ele. “Outros que estavam tomando forte medicação estavam recebendo doses menores dos remédios. E os que tinham sido considerados como não tendo a menor chance de um dia ir embora estavam sendo liberados.” Eu estava aturdido.

“Além disso”, prosseguiu ele, “a equipe passou a gostar de ir trabalhar. O absenteísmo e a rotatividade desapareceram. Acabamos ficando com mais gente do que precisávamos, porque os pacientes estavam tendo alta e todos os membros da equipe estavam indo trabalhar diariamente. Hoje, aquela ala está fechada.”

Foi nesse ponto que eu tive que fazer a pergunta de um milhão de dólares: “O que você estava fazendo em si mesmo que causou a mudança naquelas pessoas?”

“Eu estava simplesmente purificando a parte de mim que eu compartilhava com eles”, respondeu ele. Ahn? Eu não estava entendendo.

O dr. Hew Len explicou que a total responsabilidade pela nossa vida significa que tudo na nossa vida — pelo simples fato de estar na nossa vida — é nossa responsabilidade. Em um sentido literal, o mundo inteiro é nossa criação.

Uau. Isso é difícil de engolir. Ser responsável pelo que eu digo ou faço é uma coisa. Ser responsável pelo que todo mundo na minha vida diz ou faz é outra bem diferente.

No entanto, a verdade é o seguinte: se você assumir uma completa responsabilidade pela sua vida, tudo que você vir, ouvir, provar, tocar ou de alguma maneira experimentar é sua responsabilidade porque está na sua vida.

Isso significa que cabe a você curar os terroristas, o presidente, a economia — enfim, tudo que você experimenta e não gosta. Eles só existem, por assim dizer, como projeções que vêm de dentro de você.

O problema não é com eles e sim com você.

E para mudá-los, você precisa mudar a si mesmo.

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Eu sei que isso é difícil de entender, que dirá aceitar ou efetivamente viver a idéia. A culpa é bem mais fácil do que total responsabilidade. Mas enquanto eu falava com o dr. Hew Len, comecei e compreender que a cura para ele e no ho’oponopono significa amar a si mesmo.

Se você quer melhorar a sua vida, você precisa curar a sua vida. Se quer curar uma pessoa — até mesmo um criminoso que sofre de uma doença mental —, você o faz curando a si mesmo.

Perguntei ao dr. Hew Len como ele curava a si mesmo. O que ele fez, exatamente, quando examinou a ficha daqueles pacientes.

“Eu apenas fiquei repetindo sem parar ‘Sinto muito’ e ‘Eu te amo”, explicou ele.

Só isso?

Só isso.

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Acontece que amar a si mesmo é a melhor maneira de você se aprimorar. E à medida que se aprimora, você melhora o seu mundo.

“Vocês têm duas maneiras de viver a vida”, explicou o dr. Hew Zen. “A partir da memória ou da inspiração. As memórias são antigos programas que voltam a ser executados; a inspiração é o Divino transmitindo-lhes uma mensagem. Vocês precisam viver a partir da inspiração. A única maneira de ouvir o Divino e receber inspiração é limpar todas as memórias. A única coisa que vocês precisam fazer é uma limpeza.”

O dr. Hew Len passou bastante tempo explicando como o Divino é o nosso estado zero — é onde temos limite zero. Não há memórias. Não existe identidade. Nada além do Divino. Na nossa vida, temos momentos em que visitamos o estado de limite zero, mas na maior parte do tempo o que está se manifestando é lixo — o que ele chama de memórias.

“Quando eu trabalhava no hospital psiquiátrico e examinava as fichas dos pacientes”, disse ele, “eu sentia dor dentro de mim. Era uma memória compartilhada. Era um programa que fazia com que os pacientes agissem como agiam. Eles não tinham controle. Estavam presos em um programa. Enquanto eu sentia o programa, eu ia fazendo a limpeza.”

Ele nos ensinou várias maneiras de nos purificarmos, e não posso explicar aqui a maioria delas porque são confidenciais.

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Mas há um método de purificação que o dr. Hew Len usou mais, e ainda usa, que é o que usarei hoje: Existem simplesmente quatro declarações que dizemos repetidamente, sem parar, dirigindo-as ao Divino.

“Eu te amo.”

“Sinto muito.”

“Por favor, me perdoe”

“Obrigado.”

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O Zero é a residência de você e da Divindade… “de onde e de quem brotam todas as bênçãos: a Riqueza, a Saúde e a Paz.”

O estado zero, onde não existe limite. A partir de lá experimentamos a memória ou a inspiração. A preocupação com o peso é uma memória. A única coisa a fazer é amá-la, perdoá-la e até mesmo agradecer por ela. Ao purificá-la, você está garantindo que o Divino terá uma chance de produzir uma inspiração.

Quando agimos a partir do estado zero no qual não existe limite, não precisamos de intenções. Simplesmente recebemos e agimos.

E milagres acontecem.

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No entanto, é possível interromper a inspiração.

Rhonda poderia ter dito não ao incentivo de fazer o filme. Parece ser aí que o livre-arbítrio entra em cena. Quando a idéia de fazer alguma coisa aparece na nossa mente — seja ela proveniente da inspiração ou da memória —, podemos escolher agir ou não em função dela, se estivermos conscientes do impulso.

Em outras palavras, você pode receber o impulso de adquirir este livro, mas pode neutralizar esse impulso se quiser fazê-lo. Isso é o livre-arbítrio.

O dr. Hew Len explicou que tudo o que buscamos e tudo o que experimentamos — tudo — está dentro de nós. Se você quiser mudar alguma coisa, faça-o interiormente, não externamente. A idéia como um todo é a total responsabilidade. Ninguém é culpado. Tudo é você.

“Mas e quando uma pessoa é estuprada?”, perguntou alguém. “Ou se acontece um acidente de carro? Não somos responsáveis por tudo isso, somos?”

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“Você já reparou que sempre que você tem um problema, você está presente?”, perguntou o dr. Hew Len. “Tudo consiste na responsabilidade total com relação a tudo. Não há exceções. Não existe nenhuma brecha que lhe permita escapar de uma coisa da qual você não goste. Você é responsável por todas as coisas — por tudo.”

Mesmo quando trabalhou no hospital psiquiátrico, e viu assassinos e estupradores, o dr. Hew Len assumiu a responsabilidade. Ele compreendeu que eles estavam agindo a partir de uma memória ou programa. Para ajudá-los, ele teve que remover a memória. A única maneira de fazer isso é por meio da purificação, ou limpeza. Foi isso que ele quis dizer quando declarou que nunca atendia profissionalmente os clientes em um ambiente terapêutico. Ele examinava as fichas deles e, enquanto o fazia, dizia em silêncio para o Divino: “Eu te amo”, “Sinto muito”, “Por favor, me perdoa” e “Obrigado”. Ele estava fazendo o que sabia fazer para ajudar os pacientes a voltar ao estado de limite zero. Enquanto o dr. Hew Len fazia isso dentro de si mesmo, os pacientes ficavam curados.

Em resumo, ho’oponopono é simplesmente um processo de solucionar problemas. Mas ele é feito inteiramente dentro de você.

“Mas de que maneira posso explicar isso às pessoas, ou seja, que somos 100% responsáveis pelos problemas?”, perguntou o dr. Hew Len. “Se você quiser resolver um problema, trabalhe em si mesmo. Se o problema é com outra pessoa, por exemplo, apenas pergunte a si mesmo: ‘O que está acontecendo em mim que está fazendo com que essa pessoa me aborreça?’ As pessoas só aparecem na sua vida para aborrecê-lo! Se você estiver consciente disso, poderá tornar qualquer situação mais elevada. Como? É simples: Sinto muito por qualquer coisa que esteja acontecendo. Por favor, me perdoe.

O dr. Hew Len passou então a explicar que no fundo somos todos puros; somos desprovidos de programas, memórias ou até mesmo de inspirações. Esse é o estado zero, onde não existe limite. No entanto, à medida que vamos vivendo, adquirimos programas e memórias, quase como as pessoas pegam um resfriado. Não somos maus quando pegamos um resfriado, mas temos que fazer o que é necessário para ficar livres dele, para nos purificarmos. Quando vemos um programa em outra pessoa, nós também o temos. A saída é a limpeza, a purificação.

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Ter completa responsabilidade significa aceitar tudo — até mesmo as pessoas que entram na sua vida e os problemas delas, porque os problemas delas são os seus problemas. Elas estão na sua vida, e se você assumir a plena responsabilidade pela sua vida, você também tem que assumir a plena responsabilidade pelo que elas estão experimentando. (Eu o desafio a repetir o que você acaba de ler.)

Este é um conceito que vira a cabeça, abre a mente e paralisa o cérebro. Vivê-lo significa transformar a sua vida como nunca aconteceu antes. Entretanto, compreender a idéia de 100% de responsabilidade está além do que a maioria de nós está pronta para fazer, que dirá aceitar.

No entanto, uma vez que você a aceita, a pergunta seguinte é como você se transforma para que o resto do mundo também mude.

A única maneira segura é fazê-lo por meio de “Eu te amo”. Este é o código que libera a cura. Mas você o utiliza em si mesmo, não nos outros. Lembre-se de que o problema deles é o seu problema, de modo que trabalhar neles não ajudará você. Eles não precisam de cura; você precisa. Você precisa curar a si mesmo. Você é a fonte de todas as experiências.

O nosso desafio é remover todos os programas para voltarmos ao estado zero, no qual a inspiração pode surgir.

Texto extraído do livro “Limite Zero” de Joe Vitale. Quer comprar esse livro? Então compre-o na amazon.com que é o maior portal de vendas online do mundo, usando esse link: https://amzn.to/2WpOgYU

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