Pare de brigar com o Dinheiro se quer ficar Rico de verdade

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Pare de brigar com o Dinheiro se quer ficar Rico de verdade

No vídeo abaixo o autor de “Os Segredos da Mente Milionária” vai lhe explicar como ter uma boa relação com suas finanças então “Pare de brigar com o Dinheiro se quer ficar Rico de verdade”.

O hábito de administrar as finanças é mais importante do que a quantidade de dinheiro que você tem.

A sua motivação para enriquecer é crucial: se ela possui uma raiz negativa, como o medo, a raiva ou a necessidade de provar algo a si mesmo, o dinheiro nunca lhe trará felicidade.

Os gastos excessivos têm pouco a ver com o que você está comprando e tudo a ver com a falta de satisfação na sua vida.

“Enriquecer não diz respeito somente a ficar rico em termos financeiros”, diz Eker. “É mais do que isso: trata-se da pessoa que você se torna para alcançar esse objetivo“.

Recebi conselhos de um amigo da família, um homem extremamente rico. Ele foi à casa dos meus pais jogar cartas e notou a minha presença. Na época eu estava morando na “suíte do andar de baixo”, também conhecida como o porão. Era a terceira vez que eu voltava para casa. O meu pai deve ter falado com esse amigo sobre a minha lamentável existência porque, quando ele me viu, tinha nos olhos aquela simpatia normalmente reservada aos parentes de um morto.
Ele disse:
– Harv, eu comecei igual a você: um desastre completo.
“Fantástico, isso faz com que eu me sinta bem melhor”, pensei. Mas, antes que pudesse dizer qualquer coisa, ele prosseguiu:
– Mas recebi um conselho que mudou a minha vida e eu gostaria de transmiti-lo a você. Harv, se as coisas não estão indo como você gostaria, isso quer dizer apenas que há algo que você não sabe.
Na época eu era um jovem arrogante e achava que sabia tudo. Porém – ai de mim – a minha conta bancária mostrava o contrário. Comecei a prestar atenção. Ele continuou:
– Você sabia que a maioria das pessoas ricas pensa mais ou menos da mesma forma?
Eu disse:
– Não, nunca observei isso.
Ao que ele respondeu:
– Isso não é ciência exata, mas quase todos os ricos pensam de um jeito completamente diferente das outras pessoas. O modo de pensar determina as ações dos indivíduos e, conseqüentemente, os seus resultados. Você acredita que se pensasse como os ricos e agisse como eles, conseguiria enriquecer também?
Lembro-me de ter respondido com a confiança de uma bola murcha:
– Acho que sim.
– Então – ele explicou -, tudo o que você precisa fazer é copiar o modo de pensar dos ricos.
(…) Como nada estava dando certo para mim, pensei: “Por que não fazer o que ele disse?” E me dediquei de corpo e alma ao estudo dos ricos e do seu modo de pensar. Aprendi tudo o que podia sobre o funcionamento da mente humana, mas me concentrei principalmente na psicologia do dinheiro e do sucesso. Descobri que, sim, era verdade: os ricos pensam de um modo diferente das pessoas que não possuem dinheiro e até das que têm uma vida confortável em termos financeiros. Acabei tomando consciência de como os meus pensamentos me empurravam para longe da riqueza. E o mais importante: aprendi técnicas poderosas de recondicionamento mental para passar a pensar da mesma forma que eles.
Por pensar sempre no curto prazo, eu me desviava do rumo quando aparecia uma boa oportunidade ou me desinteressava quando as coisas iam mal.

Eu sempre digo: não basta estar no lugar certo na hora certa. Você tem que ser a pessoa certa, no lugar certo, na hora certa.

Quem é você, então? Como você pensa? Quais são as suas crenças? Quais são os seus hábitos e as suas características? Qual é a sua opinião sobre si próprio? Quanta confiança você tem em si mesmo? Como é o seu relacionamento com as pessoas? Até que ponto você confia nelas? Você realmente acredita que merece ser rico? Qual é a sua capacidade de agir apesar do medo, da preocupação, do incômodo, do desconforto? Você consegue ir em frente mesmo quando não está disposto a fazer isso?

O fato é que o seu caráter, o seu pensamento e as suas crenças são os fatores que determinam o seu grau de sucesso.

Donald Trump é um ótimo exemplo. Ele tinha bilhões de dólares e perdeu cada centavo. Dois anos depois, recuperou tudo e até conseguiu mais.

Como se explica esse fenômeno? É simples. Pessoas assim podem perder todo o dinheiro que possuem, mas jamais perdem o ingrediente mais importante do seu sucesso: a mente milionária. No caso de Trump, a sua mente bilionária, é claro.

Aprendi com a experiência que as coisas que não vemos são muito mais poderosas do que as que vemos. Talvez você não concorde com essa afirmação, mas tenho certeza de que você sofrerá se não aplicar esse princípio na sua vida. Por quê? Porque estará indo contra as leis da natureza que dizem que o que está embaixo do solo gera o que está em cima dele, o que é invisível cria o que é visível.
a única maneira de mudar o seu mundo “exterior” é modificar o seu mundo “interior”.
Se as coisas não vão bem na sua vida exterior, é porque não estão indo bem na sua vida interior. É simples assim.

Por que as declarações são uma ferramenta tão valiosa? Porque tudo o que existe é feito de uma única coisa: energia. A energia sempre viaja em freqüências e vibrações. Assim, toda declaração tem uma freqüência vibratória. Quando você faz uma declaração em voz alta, a energia que ela libera vibra por todas as células do seu corpo. Ela envia mensagens específicas não apenas para o universo como também para o seu subconsciente.

Eu o convido a dizer:
O meu mundo interior cria o meu mundo exterior.
Agora diga: Eu tenho uma mente milionária!

Ele me contou que, quando era garoto, a sua mãe costumava dizer: “Os ricos são gananciosos. Eles lucram com o suor dos pobres. A gente deve ter o suficiente para viver. Mais do que isso é cobiça”.

Ninguém precisa ser um Einstein para perceber o que se passava no subconsciente de Stephen. Não era de admirar que ele estivesse quebrado, pois fora verbalmente condicionado pela mãe a acreditar que os ricos são gananciosos. Conseqüentemente, a sua mente ligava as pessoas ricas à ambição desmedida, que é, evidentemente, má. Como ele não queria ser mau, o seu subconsciente lhe dizia que não podia ser rico.

Stephen amava a mãe e não queria que ela o desaprovasse. É óbvio que, pelo sistema de crenças dela, ele não teria a sua aprovação se ficasse rico. Assim, a única coisa que podia fazer era livrar-se de todo o dinheiro que excedesse o estritamente necessário para o seu sustento – de outra forma estaria sendo ganancioso.

Você deve estar pensando que, entre possuir riqueza e ter a aprovação da mãe ou de quem quer que seja, a maioria das pessoas escolheria ser rica. Nem pensar. A mente humana não funciona assim. É claro que o dinheiro parece ser a escolha lógica. Mas, quando o subconsciente tem que optar entre a lógica e as emoções profundamente enraizadas, as emoções quase sempre vencem.

Passos para a mudança: programação verbal

A segunda influência: exemplos

Como se comportavam os seus pais ou responsáveis em questões de dinheiro quando você era criança? Eles cuidavam bem ou mal das finanças? Eram gastadores ou econômicos? Eram investidores perspicazes ou nunca investiam? Eram propensos a arriscar ou conservadores? Vocês tinham dinheiro sempre ou só esporadicamente? O dinheiro afluía com facilidade à sua família ou era suado? Era fonte de felicidade ou motivo de ásperas discussões?

Por que essa informação é importante? Você já deve ter ouvido a frase: “Macaco vê, macaco faz”. Ora, nós, seres humanos, não ficamos muito atrás. Quando crianças, aprendemos quase tudo a partir dos exemplos que nos dão.

Muitas pessoas nascidas em famílias pobres sentem raiva e se rebelam. Em geral, elas vão à luta e enriquecem ou têm, pelo menos, o impulso de enriquecer. Mas há um pequeno problema, que é na verdade um problemão. Mesmo que façam fortuna ou se matem de trabalhar na tentativa de alcançar o sucesso, elas não costumam ser felizes. Por quê? Porque as raízes da sua riqueza ou motivação para ganhar dinheiro são a raiva e o ressentimento. Conseqüentemente, dinheiro e raiva tornam-se entidades associadas na sua mente: quanto mais dinheiro elas têm ou lutam para ter, mais enraivecidas ficam.

Até o dia em que a sua consciência lhes diz: “Estou cansado de tanta raiva e de tanto estresse. Tudo o que eu quero é paz e felicidade”. Nesse ponto, as pessoas perguntam à mesma mente que criou aquela associação o que fazer a respeito dessa situação. E a mente responde: “Para se livrar da raiva, será necessário dar um fim ao seu dinheiro”. E é o que elas fazem: inconscientemente, livram-se dele.

Começam a gastar loucamente, a realizar maus investimentos, a pedir divórcios desastrosos do ponto de vista financeiro ou a sabotar o próprio sucesso de outra forma. Mas não importa, porque agora elas são felizes, certo? Errado. As coisas ficam ainda piores porque agora, além de continuarem a sentir raiva, elas estão também na lona. Deram fim à coisa errada!

Livraram-se do dinheiro, e não da raiva – do fruto, e não da raiz -, quando a verdadeira questão é, e sempre foi, a raiva que sentem dos pais. Enquanto esse sentimento permanecer, elas nunca estarão verdadeiramente felizes ou em paz, não importa quanto dinheiro tenham ou deixem de ter.

A sua razão, ou motivação, para enriquecer ou fazer sucesso é crucial. Se ela possui uma raiz negativa, como o medo, a raiva ou a necessidade de provar algo a si mesmo, o dinheiro nunca lhe trará felicidade.

Nos seminários, costumo perguntar à platéia: “Quantos de vocês diriam que o medo é a sua principal motivação para o sucesso?” Poucas pessoas erguem o braço. No entanto, quando eu pergunto “Quantos de vocês diriam que a segurança é uma das suas principais motivações para o sucesso?”, quase todos os presentes levantam a mão. Mas preste atenção – a segurança e o medo são ambos motivados pelo mesmo fator. A busca por segurança tem origem na insegurança, cujo fundamento é o medo.

Será que mais dinheiro dissipa o medo? Quem dera! A resposta é: absolutamente, não. Por quê? Porque o dinheiro não é a raiz do problema; o medo, sim. E o pior é que esse sentimento, mais do que um problema, é um hábito. Portanto, ganhar mais dinheiro apenas mudará o tipo de temor que trazemos dentro de nós. Quando não possuímos nada, sentimos medo de não conseguir chegar lá ou de não termos o suficiente. Se atingimos um patamar qualquer, o medo passa a ser “E se eu perder tudo o que consegui?”, ou “Todo mundo vai querer o meu dinheiro”, ou ainda “Vou ter que pagar uma fortuna de impostos”. Em resumo, se não formos à raiz da questão e nos livrarmos do medo, nenhuma quantidade de dinheiro será capaz de nos ajudar.

Mais uma vez: está tudo dentro de você. Lembre-se: o seu mundo interior reflete o seu mundo exterior. Se você não se considera pleno, acabará confirmando essa crença e criando a realidade de que não tem o suficiente. Por outro lado, se você se sente uma pessoa plena, validará essa crença gerando abundância. Por quê? Porque a plenitude é a sua raiz e ela se tornará o seu modo natural de viver.

Desvinculando a sua motivação para ganhar dinheiro da raiva, do medo e da necessidade de auto-afirmação, você poderá estabelecer novas associações para prosperar financeiramente por meio do propósito, da contribuição e da alegria. Assim, nunca terá que se livrar do dinheiro para ser feliz.

Quando a minha mulher tinha oito anos de idade, toda vez que ela ouvia a buzina do caminhão de sorvete na sua rua, corria até à mãe para pedir uma moedinha. E ouvia a seguinte resposta: “Sinto muito, querida, eu não tenho. Peça ao seu pai”. Ele então lhe dava uma moeda e ela ia comprar o sorvete, feliz da vida.

Toda semana essa mesma história se repetia. O que foi, então, que a minha mulher aprendeu a respeito do dinheiro? 

Primeiro, que são os homens que têm dinheiro. E o que você acha que ela esperava de mim quando nos casamos? Exatamente: que eu lhe desse dinheiro. Só que agora ela não pedia mais moedinhas! Já era uma mulher formada.

Segundo, ela aprendeu que mulher não tem dinheiro. Se a sua mãe (a deusa) não o tinha, obviamente era assim que as coisas deviam ser. Para confirmar esse padrão, ela se livrava subconscientemente de todo o dinheiro que ganhava. 

O único motivo pelo qual nós brigávamos era o dinheiro. Isso quase custou o nosso casamento. O que não sabíamos era que dávamos significados inteiramente diferentes a ele. Para a minha mulher, dinheiro correspondia a prazer imediato (como saborear um sorvete). Eu, por outro lado, cresci com a crença de que ele devia ser acumulado para proporcionar liberdade.

No que me dizia respeito, quando a minha mulher gastava dinheiro, ela estava acabando com a nossa liberdade futura. E, do ponto de vista dela, sempre que eu a impedia de gastar, estava tirando o seu prazer de viver.

As estatísticas mostram que a causa mais freqüente das separações e divórcios é o dinheiro. E o principal motivo por trás das brigas não é o dinheiro em si mesmo, mas o conflito entre “modelos de dinheiro”! Não importa quanta grana você tenha ou deixe de ter. Se o seu modelo não é compatível com o da pessoa com quem se relaciona, há um grande desafio à sua frente. Isso vale para pessoas casadas, namorados, familiares e até sócios. O fundamental é compreender que você está lidando com modelos, e não com dinheiro. Uma vez que tenha identificado o modelo financeiro do seu parceiro ou da sua parceira, conseguirá lidar com ele de um modo que satisfaça ambos.

Há um exercício que você pode fazer com o seu parceiro ou com a sua parceira. Sentem-se e falem sobre as histórias envolvendo dinheiro que cada um de vocês tem na memória – o que ouviam quando crianças, os respectivos modelos familiares e quaisquer episódios emocionais específicos que tenham vivido. Descubram também o que o dinheiro realmente significa para ambos: prazer, liberdade, segurança, status. Isso os ajudará a identificar os seus modelos de dinheiro atuais e descobrir os motivos das suas divergências nessa questão.

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